Hacia una etica de participacion y esperanza by Editorial Pontificia Universidad Javeriana - Issuu

Sociedade Civil Organizada

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Pesquisadores da Abbott, da Universidade Johns Hopkins, do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas da Universidade de Missouri, no Kansas, e da Universidade Protestante do Congo estimaram que a prevalência de "controladores de elite" do HIV, entre os participantes analisados no estudo, é de 2,7 a 4,3, em comparação com 0,1 a 2 de prevalência em todo o mundo. As questões éticas relacionadas à pesquisa com seres humanos foram devidamente respeitadas e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) foi elaborado em conformidade com a Resolução nº 466/2012. A participação foi voluntária e os participantes foram comunicados a respeito da possibilidade de desistência sem quaisquer prejuízos à rotina de atendimento no SAE. Foi garantido o sigilo absoluto referente aos dados de identificação dos entrevistados. O estudo foi autorizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Santos e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Santos (protocolo nº ).

A nova recomendação considera o uso racional do CD4 e reforça que, em pacientes estáveis em uso de terapia antirretroviral (TARV) e com carga viral indetectável , o foco do monitoramento laboratorial deve ser a detecção precoce de falha virológica (quando há indicação de troca do medicamento antirretroviral). As informações a respeito dos antirretrovirais utilizados pelos participantes foram obtidas diretamente dos prontuários individuais cadastrados na farmácia do SAE, onde os medicamentos são dispensados. Os dados referentes aosindicadores de monitoramento clínico foram obtidos por meio do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais de CD4/CD8 e Carga Viral (Siscel), acessado no SAE entre setembro e outubro de 2017. Foram utilizados somente os resultados dos exames mais próximos à data de realização da entrevista de cada participante, sendo esse intervalo de, no máximo, seis meses.

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Esse intervalo foi estabelecido com base no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos13, o qual preconiza que o monitoramento laboratorial de PVHIV em seguimento clínico seja realizado com frequência semestral. Essas pessoas têm teste positivo para anticorpos do HIV, mas contam com uma contagem de carga viral baixa ou não detectável, e sem o uso de antirretrovirais de tratamento. A descoberta inovadora, publicada na revista científica EBioMedicine, pode ajudar os pesquisadores a descobrir tendências biológicas nesta população, podendo levar a avanços nos tratamentos do HIV e potenciais vacinas. Nesse aspecto, um dos pontos fortes deste estudo consiste na descrição de uma amostra significativa de PVHIV em seguimento clínico em relação aos aspectos de trabalho.

Trabalhar em horários não diurnos causa importantes impactos no bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores8. Emestudos recentes, alterações do ciclo vigília-sono em função do trabalho em turnos têm sido associadas a doenças cardiovasculares, endócrino-metabólicas e musculoesqueléticas. Além das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em si, essas alterações também vêm sendo associadas a fatores de risco para o seu desenvolvimento, os quais incluem hábitos alimentares inadequados, inatividade física, tabagismo e etilismo9,10. Por estarem dormindo no horário em que deveriam estar de vigília, trabalhadores noturnos normalmente não possuem um sono de boa qualidade. Verifica-se redução do seu tempo total de sono, com consequentes prejuízos sobre o equilíbrio metabólico e a recuperação física e mental11. A despeito dos inúmeros avanços, observa-se que a infecção pelo HIV não é compreendida, no âmbito do trabalho, como uma doença sobre a qual empregadores, enquanto segmento da sociedade civil, possuem responsabilidades.

"Cada uma destas peças nos ajuda a ver com um pouco mais de clareza para onde devemos olhar a seguir, além de contribuir para o banco de conhecimento que todos os pesquisadores recorrerão na próxima fase
do nosso trabalho. " Verificou-se que os participantes com ótima ou boa capacidade para o trabalho possuíam idade média de 41,7 anos, enquanto participantes com moderada ou baixa capacidade possuíam média de 43,1 anos, não havendo diferença na idade entre os grupos (p=0,40). Não houve diferenças estatisticamente significativas nos indicadores de monitoramento clínico do HIV de acordo com a capacidade para o trabalho (Tabela 3). 23. Rodovalho AG, Tristão FN, Galvão LLC, Rodovalho RG, Torunsky RC, Lucchese R. Associação entre o uso de antirretrovirais no tratamento para HIV e alterações físicas e metabólicas. In: Simpósio de Metodologias Ativas - Inovações para o ensino e a aprendizagem na educação básica e superior e III Simpósio do Mestrado Profissional em Gestão Organizacional/III CIIE. Blucher Education; 2017. .

Trabalhadores noturnos apresentam pioresindicadores de monitoramento clínico do HIV no que se refere à contagem de linfócitos T CD4, enquanto trabalhadores com maior necessidade de recuperação após o trabalho apresentam melhores indicadores, de acordo com a relação CD4/CD8 e contagem de linfócitos T CD4. A capacidade para o trabalho, no entanto, não influencia osindicadores de monitoramento clínicode trabalhadores vivendo com HIV. 13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. Como animal de hábitos diurnos, o ser humano está metabolicamente preparado para realizar suas atividades de vigília durante o dia e dormir à noite. O trabalho em turnos e noturno pode, portanto, provocar a dessincronização dos ritmos circadianos, que são os ritmos biológicos associados ao ciclo claro/escuro e cujo período compreende cerca de um dia7.

Além disso, sinalizam que o tratamento efetivamente bem-sucedido pode requerer a normalização tanto do CD4 quanto da relação CD4/CD833. Em 2002, foi implantado e disponibilizado o módulo de faturamento (inicialmente a APAC, posteriormente substituída pela BPA-I) que possibilita aos laboratórios gerarem um arquivo comtodas as informações exigidas pelo Ministério da Saúde para o faturamento. Atualmente, o SISCEL é utilizado em todos os estados do Brasil, contando com72laboratórios que realizam exames de contagem de linfócitos T, 50 laboratórios realizando exame de contagem de linfócitos T CD4+ rápido, 81laboratórios que realizam exames de carga viral do HIV, e 22 serviços de saúde que realizam os exames de carga viral rápida do HIV. Este estudo apresenta algumas limitações. No que se refere aos aspectos de trabalho, sabe-se que o tipo de trabalho realizado pode influenciar as questões avaliadas.

ODepartamento deDoenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI)disponibiliza, por meio da rede pública de saúde, exames de CD4+/CD8+ e carga viral do HIVpara as pessoas vivendo com HIV e aids (PVHIV). Os kits para execução desses exames são enviados aos laboratórios que realizam esse tipo de exame. Todas as informações são armazenadas no banco de dados central,localizado no DCCI, e são acessadas via internet, utilizando criptografia de dados, pelos laboratórios que realizam examesde contagem de linfócitos Te carga viral do HIV, coordenações estaduais e municipais de IST e aids. INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) assumiu características de doença crônica, tornando necessário seu acompanhamento em longo prazo. Nesse aspecto, a organização do trabalho pode tanto prevenir quanto aumentar a vulnerabilidade a um pior prognóstico clínico.


OBJETIVO: Avaliaros indicadores de monitoramento clínico do HIV de acordo com o turno de trabalho, capacidade para o trabalho e sintomas de fadiga entre trabalhadores vivendo com HIV.
MÉTODOS: Estudo transversal com 115 trabalhadores vivendo com HIV (97 diurnos e 18 noturnos), em seguimento clínico pelo Serviço de Assistência Especializada de Santos, São Paulo. Para comparação da carga viral, contagem de linfócitos T CD4 e relação CD4/CD8 em função do turno, capacidade para o trabalho e sintomas de fadiga, foram realizados modelos lineares generalizados (post-hoc LSD) ajustados por sexo, idade, tempo de diagnóstico, tempo de terapia antirretroviral, uso de efavirenz, substâncias psicoativas e distúrbio emocional.
RESULTADOS: Verificou-se associação dos sintomas de fadiga com linfócitos T CD4 e relação CD4/CD8, em que trabalhadores com moderada necessidade de recuperação após o trabalho apresentaram maior contagem de linfócitos T CD4 (p=0,02) e trabalhadores com maior necessidade apresentaram maior relação CD4/CD8 (p=0,03).

As variáveis paramétricas foram descritas pela média e desvio padrão (DP), enquanto as não paramétricas foram descritas pela mediana e amplitude interquartílica (AIQ=P25P75). Para verificar se havia diferença entre as médias de idade dos participantes de acordo com o turno de trabalho e capacidade para o trabalho, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Já para verificar se havia diferença entre as médias de idade de acordo com os sintomas de fadiga, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis. Embora apenas a quantificação da carga viral e a contagem de linfócitos T CD4 sejam atualmente preconizadas para o monitoramento clínico do HIV, a baixa relação CD4/CD8 tem se mostrado associada à ativação imune e inflamação crônicas, bem como à imunossenescência. Consequentemente, há risco aumentado de morbidade e mortalidade. Esses dados são de grande importância, pois indicam que a reconstituição imune é frequentemente incompleta mesmo após longos períodos de exposição à TARV.

Apartir dos resultados apresentados, que também forneceram uma descrição de diferentes aspectos da amostra estudada e que identificaram fatores de trabalho associados aosseus indicadores de monitoramento clínico, certamente será possível contribuir com as discussões de políticas públicas de trabalho e saúde dessa população. "O trabalho de vigilância global nos mantém à frente das doenças infecciosas emergentes e, neste caso, percebemos que havíamos encontrado algo que poderia ser mais um passo em direção da cura para o HIV", diz Michael Berg, pesquisador associado para pesquisa de doenças infecciosas da Abbott, e um dos autores do estudo. A comunidade global de pesquisa tem mais trabalho a fazer, mas considerar o que aprendemos com este estudo e compartilhá-lo com os demais pesquisadores nos deixa mais próximos de novos tratamentos que podem eliminar o HIV.

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Assim, em 1997, deu-se início ao desenvolvimento do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais de CD4+/CD8+ e Carga Viral do HIV (SISCEL). O presente estudo verificou uma associação limítrofe entre trabalho noturno e menor contagem de linfócitos T CD4. Noque se refere especificamente às repercussões do trabalho em turnos e noturno em PVHIV, não foram encontradas pesquisas prévias. No entanto, sabe-se que indivíduos adequadamente sincronizados a um esquema social de trabalho diurno e repouso noturno possuem relação estável de fases entre os diversos ritmos fisiológicos, o que leva à constituição de uma ordem temporal interna imprescindível para a saúde25. Em trabalhadores noturnos, no entanto, a dessincronização circadiana promovida pela inversão do ciclo vigília-sono pode perturbar esse equilíbrio. Por estarem dormindo no horário em que deveriam estar de vigília, trabalhadores noturnos normalmente não possuem um sono de boa qualidade.

Especialmente no que se refere aos trabalhadores noturnos, conhecer o esquema de turno, os horários de início e fim e o conteúdo do trabalho desenvolvido é de grande importância para a inferência do seu impacto sobre as condições de saúde34, no entanto essa informação não foi coletada. "A descoberta de um grande grupo de controladores de elite do HIV na República Democrática do Congo é significativa, considerando que o HIV é uma condição crônica, de longo prazo e que normalmente avança com o tempo", diz Tom Quinn, diretor do Centro Johns Hopkins para Saúde Global e um dos autores do estudo. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT)para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos, atualizado em dezembro de 2018,preconiza a periodicidade com que devem ser realizados os exames de Contagem de Subpopulações de Linfócitos T e de Quantificação do RNA do HIV-1.

Também se verificou associação limítrofe entre turno e linfócitos T CD4, em que trabalhadores noturnos apresentaram menor contagem de linfócitos T CD4 (p=0,05). Não houve diferença nos indicadores em função da capacidade para o trabalho.
CONCLUSÕES: Trabalhadores noturnos apresentam pioresindicadores de monitoramento clínico do HIV, enquanto trabalhadores com mais sintomas de fadiga apresentam melhores indicadores. A capacidade para o trabalho não influencia osindicadores de monitoramento clínico do HIV. Com a evolução da terapia antirretroviral (TARV), dos métodos diagnósticos e dos protocolos de monitoramento clínico, a infecção pelo HIV vem assumindo cada vez mais as características de uma doença crônica. Dessa maneira, torna-se necessário o acompanhamento das PVHIV em longo prazo, visto que os avanços conquistados impactam não apenas a vida dos indivíduos, mas também a sociedade em que eles estão inseridos3. Outra limitação é devida ao desenho transversal do estudo, que não permite o estabelecimento de uma relação de causa e efeito temporal entre as variáveis.

No entanto, em função da escassez de dados a respeito dos aspectos de trabalho de PVHIV, estudos dessa natureza são fundamentais para fornecer subsídios a outros tipos de estudo, bem como o levantamento de hipóteses35. Agradecemos aos voluntários que participaram do estudo pela valiosa contribuição; à Coordenadoria de Controle de Doenças Infectocontagiosas do Departamento de Vigilância da Secretaria Municipal de Santos, por todo o apoio; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo subsídio para a realização da pesquisa (edital universal nº 455046/2014-0); e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior pela bolsa de mestrado (CAPES nº ). O tratamento dos dados incluiu a descrição da amostra estudada através de frequências absolutas e relativas das variáveis qualitativas. Para testar a normalidade das variáveis quantitativas foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk.

Verifica- se uma redução do seu tempo total de sono, com consequentes prejuízos sobre o equilíbrio metabólico e a recuperação física e mental11. PVHIV,por sua vez, muito frequentemente sofrem com as consequências da privação crônica do sono em função de mecanismos fisiopatológicos da própria infecção pelo HIV e efeitos adversos da TARV26. Desse modo, é possível considerar que ocorre um acúmulo de fatores determinantes para a apresentação depiores indicadores de monitoramento clínico do HIV. As condições de vida e de trabalho são consideradas determinantes sociais da saúde. Nesse aspecto, estudos apontam que a atividade laboral constitui um dos fatores mais relevantes para o enfrentamento do HIV4,5. O exercício de uma atividade remunerada pode atuar na estabilização da enfermidade por meio da promoção de melhores condições socioeconômicas e ressaltar os aspectos positivos das relações interpessoais, pois em situações de doença a disponibilidade de apoio social aumenta a vontade de viver e a autoestima do indivíduo, contribuindo assim para o sucesso de seu tratamento5.

Dessa forma, elencamos a seguir algumas características da amostra estudada, a fim de contextualizar os resultados encontrados. Da amostra de PVHIV avaliada no presente estudo, a maioria era composta por homens em idade produtiva. No entanto, a prevalência de vínculo de trabalho informal verificada no presente estudo é superior aos 50,8 relatados pela Organização Internacional do Trabalho para a população ativa da América do Sul28. Comoobserva Pereira27, a elevada prevalência de trabalhadores informais pode estar relacionada a questões econômicas, pois é de vital importância para os empregadores que sua força de trabalho seja saudável e não perca horas produtivas em função de doenças, pois o adoecimento crônico dos trabalhadores pode resultar em capacidade reduzida para o trabalho. "Cada nova descoberta sobre o HIV é mais uma peça no quebra-cabeça evolucionário que estamos tentando entender", comenta Carole McArthur, professora do Departamento de Ciências Orais e Craniofaciais da Universidade de Missouri e coautora do estudo.

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Pelo contrário, diversos estudos relatam que viver com o HIV tem sido motivo de discriminação e exclusão do mercado de trabalho, as quais prejudicam o acesso dos trabalhadores a benefícios sociais e aumentam sua vulnerabilidade a um pior prognóstico clínico12. Além disso, no que se refere especificamente às repercussões do trabalho em turnos e noturno em PVHIV, não foram encontradas pesquisas prévias. A Rede Nacional de Laboratórios para Contagem de Linfócitos T é formada por72laboratórios que realizam exames de contagem de linfócitos T e 50 laboratórios realizando exame de contagem de linfócitos T CD4+ rápido. Esses laboratórios introduziram no Brasil os testes para a contagem de linfócitos T CD4+ visando ao monitoramento da evolução clínica de indivíduos infectados pelo HIV, quando da introdução da terapia com antirretrovirais para novos pacientes. Esse monitoramento possibilita a adoção de terapias preventivas às infecções oportunistas e busca a efetividade do tratamento. Além das associações encontradas e discutidas anteriormente, é importante melhor compreender o grupo de PVHIV analisadas no presente estudo.

  • Protocolos clínicos e manuais
  • Diagnóstico da infecção pelas Hepatites Virais
  • Portarias, notas e outros comunicados

CONDIÇÕES De acordo com o item atualizado, o exame de CD4 não deverá ser utilizado para o monitoramento clínico de uma pessoa vivendo com HIV/aids quando todas as seguintes condições estiverem presentes no paciente: ser assintomático; estar em tratamento antirretroviral (TARV); ter carga viral indetectável; ter apresentado dois exames consecutivos com intervalo mínimo de seis meses de um para o outro que atestem CD4 maior que 350 células/mm3. 33. Lu W, Mehraj V, Vyboh K, Cao W, Li T, Routy JP. CD4:CD8 ratio as a frontier marker for clinical outcome, immune dysfunction and viral reservoir size in virologically suppressed HIV-positive patients. J Int AIDS Soc. 2015;18:20052. Devido ao alto volume de recursos investidos anualmente para a compra dos kits e ao grande número de pacientes que atualmente realizam esses exames, foi necessário o desenvolvimento de um sistema informatizado para facilitar o controle dos processos de cadastramento de pacientes e armazenagem do histórico dos exames realizados, a fim de auxiliar o médico a prescrever a melhor terapia para o paciente.

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      Em suma, o ambiente de trabalho atua como fator determinante para a qualidade de vida de PVHIV. No entanto, para que o vínculo empregatício influencie positivamente as condições de vida, é necessário que haja condições de acesso ao mercado de trabalho formal31. E uma etapa fundamental desse processo consiste em direcionar atenção especial às PVHIV que apresentam capacidade inadequada para o trabalho, no sentido de restaurá-la ou melhorá-la29.

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